segunda-feira, 30 de março de 2009

Rendida!

Há muito que já ouço falar na massagem Shiatsu. A maioria das vezes diziam-me «Ah, e tal, é terapêutica mas dói para caraças!». Ontem, a passear-me pela Feira Alternativa, e com os ombros e costas com a mesma densidade de uma parede de betão, experimentei. Na verdade, a escolha foi difícil. Para uma adepta acérrima de massagens, poderia ter sido a Ayurvédica (que ainda não experimentei), Tui-ná, Indian Head Massage ou puramente de relaxamento. Fiquei-me pelo Shiatsu e não estou nada arrependida. Mesmo sem a privacidade que um tratamento destes pede, mesmo com a roupinha toda vestida e sem direito a óleos especiais, a massagem foi ma-ra-vi-lho-sa! A verdade é que os ombros e costas estão muito melhores e aqueles 30 minutos foram de grande relaxe. Se dói? Um bocadinho, que a moça tem de fazer pressão. Mas se eu quisesse um cafuné, pedia à minha mãe e saía-me à borla!

Espero voltar brevemente e já agora experimentar mais umas terapiazinhas trazidas directamente da terra do sol nascente. Mas desta vez, será aqui.

Absolutamente rendida!

Confissões # 2

Desconfio de todas as pessoas em geral e confio em cada pessoa em particular.





quarta-feira, 25 de março de 2009

Se eu fosse uma personagem infantil, seria...



Old school: certo.

Nostálgico: certo.

Retro: certo.

Alma aventureira: certo (aqui não entram voltinhas em montanhas russas nem bungee jumping).

Curiosa: certo.

Capaz de apostar num reinício: certo.

Por acaso eu adorava a Abelha Maia. Ainda deve andar por casa da minha mãe o vinil com as musiquinhas todas. Quem se lembra da canção do genérico?

Era um país cheio de cor
Nasceu um dia uma abelha
Bem conhecida pela amizade
Pelo carinho e pela bondade

Todos lhe chamam a pequena Abelha Maia
Fresca, bela e doce Abelha Maia
Maia, voa sem parar
No teu mundo sem igual

Não há tristeza para a nossa Abelha Maia
Fresca, bela e doce Abelha Maia
Maia, eu quero-te a ti
Maia, Maia, Maaaia

Ah, grande Ágata!

;)

quinta-feira, 19 de março de 2009

Sai uma travessa, se faz favor!

Para a minha querida T., que em benefício da sua maravilhosa prol está por estes dias deitadita e a comer poucos docinhos. Segue não um, mas uma travessa cheia destes maravilhosos bolos!




É um para ti e os outros para os teus bebés, que são pequeninos mas já sabem o que é bom! Beijinhos ao A. (com direito a todo o chantily), ao D. e ao G. E claro, à mamã e ao papá!

Daqui por 15 dias levo-te uns a casa, ok?
;)

Ontem, enquanto esperávamos pelo jantar...

Eu - Até que acho o RGSF engraçado...

Miss Detective - Eh pá... Ele é simpático, é querido, mas é assim... Sem sal!

Eu (não dizendo, mas pensando) - Óptimo! O sal faz mal ao coração!

segunda-feira, 16 de março de 2009

E se eu fosse um louco famoso, seria...




Faça você também Que gênio-louco é você?



Não, não estou a contar cortar uma orelha ou cometer suicídio. Mas bem que eu gostava de ter 1/10 da sua mãozinha para a pintura... E claro, espero ter mais sorte na vida!

domingo, 15 de março de 2009

Os outros

6 biliões de pessoas no planeta. Pessoas diferentes, moldadas pela cultura e pela vida. 6 biliões com infinitos desejos, medos, esperanças e histórias. E afinal, somos todos tão iguais. Partilhamos dos mesmos sentimentos e anseios. São os outros 6 biliões, que podem ser vistos num projecto simultaneamente maravilhoso e comovente. Nasceu pela mão de Yann Arthus-Bertrand, fotógrafo, que numa das suas muitas viagens pelo mundo, se apercebeu da riqueza de testemunhos que todos temos para dar. Com alguns colaboradores apenas, andou por 70 países a recolher histórias sobre risos, tristeza, amor, liberdade e muitos outros temas. Este é também um projecto de apelo à tolerância: só pela compreensão dos outros, podemos evoluir.

Yann Arthus-Bertrand reuniu num site, aquilo que nos une: a nossa humanidade.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Aceitar ou resignar-se

Aceitar será o mesmo que resignar-se?

Aceitar é uma tarefa difícil. É ardua, exige de nós o que não temos para dar. Pede-nos que vivamos com o que nos parece impossível, ou com a falta disso. Por isso, aceitar uma perda, um medo ou um desejo surge-nos no horizonte como um trabalho hercúleo que aparentemente nunca vamos superar. Muitas vezes, o que acontece é resignarmo-nos. O tempo passa, sucedem-se os dias, a rotina instala-se e habituamo-nos. Quase esquecemos, aprendemos a viver com o que temos, chegamos a acreditar que aceitámos. Depois, subitamente, uma palavra fora do lugar, um gesto com um alcance que não conseguimos ver, trazem de volta a mesma mágoa, o mesmo remorso, a mesma dor. Então, não foi aceitação. Foi resignação. Foi o falso aceitar com que convivemos para sobreviver, porque não sabemos fazê-lo de forma diferente. Aceitar é receber. Resignar é conformar. Quando algo de bom nos acontece, aceitamo-lo com agrado. Não nos resignamos, certo? A resignação é a madrasta má da aceitação, muitas vezes confundida com ela. É parte do seu caminho, mas não é o fim.

A este propósito, li este excerto da Margarida Rebelo Pinto, que não considerando uma autora de excelência, soube descrever muito bem o quão difícil é aceitar. Porque a aceitação também se aprende.

Às vezes é preciso aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder o que mais queremos mostrar, dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar. Às vezes, é preciso partir antes do tempo, dizer aquilo que mais se teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma. Às vezes, mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer. No ar ficará para sempre a dúvida se fizemos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, somos outra vez donos da nossa vida. Às vezes, é preciso abrir a janela e jogar tudo borda fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar fora a chave. Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho, mesmo que não haja caminho, porque o caminho se faz a andar. O sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então, esquecer.

Às vezes, acrescento eu, é preciso aceitar que o caminho é outro e não aquele que gostaríamos.

Excerto roubado ao sempre simpático PrimaNocte.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Matryoshka birthday



A Matryoshka comemora hoje o seu primeiro ano de vida!

Para assinalar a data, nada melhor que uma mudança de visual. Obrigada a todos os que por cá têm passado, a todos que deixam sempre palavras simpáticas, meigas, divertidas. E assim, em jeito de resolução para este ano, vou tentar... escrever mais! Muita coisa tem ficado de fora. Algumas vezes por falta de tempo, outras porque o que me falta é a paciência. E outras ainda porque prefiro guardar-me de quem me lê. Talvez este ano, eu desembrulhe a última matryoshka... E venha mais um!

sexta-feira, 6 de março de 2009

Dona de casa quase desesperada

E depois de uma semana bem preenchida, chega a Sexta e eu dou nisto...

E ainda vou passar a ferro!


P.S. Aceitam-se estagiários para limpeza de T2. Oferecemos bom ambiente de trabalho e perspectivas de desenvolvimento pessoal e profissional. Também damos palmiers!

domingo, 1 de março de 2009

:)

Diz a Miss Glitering que o meu blog a faz sorrir. E ainda bem! Valham-nos os sorrisos que alguns blogues nos arrancam em dias de tanta chuva...

E o que me faz sorrir? A cumplicidade, as coincidências, os amigos. A pizza que saiu quase perfeita, a troca de roupa para a saída que nunca aconteceu e o meu gato a fugir do chamamento "Ó gaaatttooooooo"!

Sorrisos para a Yang, a Miss Detective, o PrimaNocte, a Peruca de Tule e todos os outros, que não estão aqui nomeados porque já arrecadaram o selo dos sorrisos!

"Smiles" para todos :)