Chegaram ao fim as férias.
Rumei ao Sul e por lá fiquei uns dias. Muita piscina, menos praia, poucas saídas e um bom descanso. E após uns dias pacíficos, abalei para a terra do Flamenco, caliente como só ela, pronta para algumas emoções fortes.
O P. escolheu muito mal a companhia. Vá, escolheu só um bocadinho mal, que eu sou pessoa com quem se passam umas férias de sonho, ok? Mas tenho de admitir que descer em queda livre de uma torre de 68 metros, não é coisa para mim! Mas esforcei-me: só deixei de fora as duas "diversões" de nível fuerte mais agressivas. Com medo, de coração a bater e com as palmas da mão a suar, lá fui eu da Amazónia ao Faroeste, superando cada obstáculo. Pelo meio, um touro mecânico, um espectáculo para crianças, fotografias tipo passe com espaço para dois, barcos de piratas, tiros e muita, muita água! Confesso, aliás, que aquilo que mais gostei foi mesmo dos banhos que muito nos refrescaram! Na ilha da magia também há carrosseis dos antigos, daqueles bem bonitos que já só vejo nos filmes. Há sombras que valem ouro, crocodilos gigantes que nos dão dentadas na cabeça, há uma cerveja para refrescar e bancos para descansar os pés já amassados. Há muitas crianças, muitos risos e boa disposição. E há adrenalina q. b. para todos os gostos!
Na cidade real, Sevilha, também se esteve muito bem. Algum calor, é certo, mas nada que nos obrigasse a um descanso forçado (vá… mais ou menos…). A maior catedral gótica da Europa merece uma visita, assim como as ruas do Barrio de Santa Cruz. O espaço que albergou a Expo ’92, como se sabe, está quase todo dotado ao abandono (benditos os que idealizaram o Parque das Nações!), mas em contrapartida os edifícios construídos para a Exposição Ibero-Americana de 1929, são fantásticos e estão muito bem conservados! O Tablao fica para a próxima e com ares sevilhanos só mesmo o leque que trouxe de lá. E reafirmo a minha convicção: não há espanhóis giros!
Em suma, como o jet leg mi mata, optei por viajar para um sítio bem mais pertinho (ah ah ah). E claro, na volta toca a encher o depósito, que atravessando a fronteira pagam-se uns bons cêtimos a mais pelo precioso liquído!
Um vislumbre das férias, só para vocês!
Rumei ao Sul e por lá fiquei uns dias. Muita piscina, menos praia, poucas saídas e um bom descanso. E após uns dias pacíficos, abalei para a terra do Flamenco, caliente como só ela, pronta para algumas emoções fortes.
O P. escolheu muito mal a companhia. Vá, escolheu só um bocadinho mal, que eu sou pessoa com quem se passam umas férias de sonho, ok? Mas tenho de admitir que descer em queda livre de uma torre de 68 metros, não é coisa para mim! Mas esforcei-me: só deixei de fora as duas "diversões" de nível fuerte mais agressivas. Com medo, de coração a bater e com as palmas da mão a suar, lá fui eu da Amazónia ao Faroeste, superando cada obstáculo. Pelo meio, um touro mecânico, um espectáculo para crianças, fotografias tipo passe com espaço para dois, barcos de piratas, tiros e muita, muita água! Confesso, aliás, que aquilo que mais gostei foi mesmo dos banhos que muito nos refrescaram! Na ilha da magia também há carrosseis dos antigos, daqueles bem bonitos que já só vejo nos filmes. Há sombras que valem ouro, crocodilos gigantes que nos dão dentadas na cabeça, há uma cerveja para refrescar e bancos para descansar os pés já amassados. Há muitas crianças, muitos risos e boa disposição. E há adrenalina q. b. para todos os gostos!
Na cidade real, Sevilha, também se esteve muito bem. Algum calor, é certo, mas nada que nos obrigasse a um descanso forçado (vá… mais ou menos…). A maior catedral gótica da Europa merece uma visita, assim como as ruas do Barrio de Santa Cruz. O espaço que albergou a Expo ’92, como se sabe, está quase todo dotado ao abandono (benditos os que idealizaram o Parque das Nações!), mas em contrapartida os edifícios construídos para a Exposição Ibero-Americana de 1929, são fantásticos e estão muito bem conservados! O Tablao fica para a próxima e com ares sevilhanos só mesmo o leque que trouxe de lá. E reafirmo a minha convicção: não há espanhóis giros!
Em suma, como o jet leg mi mata, optei por viajar para um sítio bem mais pertinho (ah ah ah). E claro, na volta toca a encher o depósito, que atravessando a fronteira pagam-se uns bons cêtimos a mais pelo precioso liquído!
Um vislumbre das férias, só para vocês!
Foram umas férias das 0h00 às 24h00...*
*Private joke ;)
6 comentários:
TAVA A VER QUE NAO!!!
ahahahah o p. tira mal as fotos! das 0h00 às 24h é das melhores coisas q alguma vez disseste na vida
Mas olha que há espanholas giras... :P
Humm, que férias divertidas!:)
Isla Mágica?! Epah não. Fui obrigado e arrastado e cheguei vivo num dia em que me pareceu ter 70 horas. Inventei uma dor de barriga para não ter que repetir tudo outra vez. Um dia mostro-te a foto que me tiraram a andar naquela montanha russa que tem outro nome que agora não me lembro qual é.
Come-se muito mal lá dentro, passei fome também. LOL
Lol, chama-se Jaguar. Eu também não andei... Quanto à comida, já tive melhor, sim senhor!
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